http://rapidshare.com/files/152005789/ST-V0.zip
sábado, 27 de dezembro de 2008
High Places - Revelação 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Nobody Knows Anything DFA Presents Supersoul Recordings
http://rapidshare.com/files/138889242/V-NKA.part1.rar
http://rapidshare.com/files/138889250/V-NKA.part2.rar
http://rapidshare.com/files/138889537/V-NKA.part3.rar
Nobody Knows Anything DFA Presents Supersoul Recordings
ARTIST : VA
TITLE : Nobody Knows Anything DFA Presents Supersoul Recordings
LABEL : Supersoul / DFA
GENRE : Electronic
BITRATE : 196 kbps avg
SOURCE : CD (LP)
PLAYTIME : 02:24:39
SIZE : 214.MB
STORE DATE : 2008-08-25
Track List
----------
Disc 1/2
--------
1. Xaver Naudascher - Lost 6:32
2. Mogg & Naudascher - Moon Unit Pt. 2 10:42
3. Mogg & Naudascher - Moon Unit Pt. 1 10:30
4. Walter Jones - Deuteronomy Brown (I-f edit) 7:56
5. Plastique De Reve Ft. Radical Cheerleaders - Resist 7:41
6. Strangelets - Riot On Planet 10 5:42
7. Xaver Naudascher - Afterlife 7:34
8. Max Brannslokker - Stropharia 5:50
9. Walter Jones - The Odyssey Sound (Mogg And Naudascher Edit) 7:46
Disc 2/2
--------
1. Skatebard - Marimba 6:34
2. Plastique De Reve Ft. Ghostape - Lost In The City 8:22
3. Xaver Naudascher - Motor City 8:14
4. Strangelets - Riot On Planet 10 (Blitz Gramsci Remix) 6:10
5. Mogg & Naudascher Ft. Rosalind - Moon Unit Pt.4 7:15
6. Skatebard - Pagans 9:26
7. Mogg & Naudascher Ft. Arthur Hornig - Moon Unit Pt. 3 10:08
8. Maxx Brannslokker Ft. Katya Tyukova - Solar Trip 5:01
9. Skatebard - Flexxy 6:35
10. Walter Jones - A.I.P. (X.L.N.'s Maison Vumbi Edit) 6:41
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
http://www.greenowl.com/album/esau-mwamwaya-and-radioclit-are
sábado, 29 de novembro de 2008
Flykiller
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Another Phone EP
hola como va todo, nosotros con la noticia de estrenar este ep de la manera mas personal he independiente posible,
y con la firme intencion de subirlo y pedir alluda a todo blog que nos ha nutrido msuicalemte como a sido el tullo,
como no tenmos acceso a medios -masivos- tv, radio, etc... que mas que masivos tradicionales, lanzado peticiones y demas para dar a conocer lo que estamos haciendo, realmente creemos que algo tenemos entre manos con este ep
ojala lo puedas escuchar y si es posible subirlo atu blog- la musica tiene una intension cinematica y dramatica
y el prollecto ANOTHER PHONE esta conformado por 2 artistas visuales, carlos Guillen ¨buñuel¨, Rodrigo Martinez, diseño de sonido Damian Ramirez, y composicioon Edgar Ortega
dsde Mexico DF
aqui dejamos el link de myspace y de rapidshare
oajal puedas hecharnos la mano
muuchaas gracias
adjuntamos la portada
ED/AP
MYSAPCE LINK
www.myspace.com/anotherphone
rapidshare link
http://rapidshare.com/files/129463385/Another_phone_-_8_Minutos.rar.html
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
domingo, 23 de novembro de 2008
Rudi Arapahoe - Echoes From One To Another (2008)
http://rapidshare.com/files/165439425/Rudi_Arapahoe_-_Echoes_From_One_To_Another_-_2008.zip
This summer sees a new release on a fresh acquaintance of ours, the Japanese label Symbolic Interaction and the artist with the mystery-shrouded name Rudi Arapahoe. The label, run by Kentaro Togawa and recording under his own-released moniker, The Retail Sectors, has already found time to raise a few eyebrows and become a favourite with many people.
Given the latest offering from English artist Rudi Arapahoe – few should find anything to change their positive thoughts about Symbolic Interacton. This is certainly one mellow and tranquil sounding album, a mixture of subtle electronics melded with lofty instrumental pieces based around piano, harp and guitar sounds and the recurring feature of a pair of prominent, female vocals. A general impression is that of lovely strummed chords, whether harp or guitar, that build up Helios-reminiscent melodies, some songs featuring arias of the female vocals and on one particular occasion where the harp chimes in, the result gives off such a strong association to some Orbital songs.
Leaving references aside, this is over-all a delicate album that flows nicely and has both aided me in falling asleep (a positive thing!) and lulling me into a very comfortable and relaxed mood, sat back in my lounge. This is ideal for home listening. At certain times, it does become slightly too new agey or somewhat spiritual for me, particularly some unsettling, spoken word sequences and some of the very fluid sequences with hollow flutes and strummed harps, possibly even a touch of medieval theme with folk melodies and beaten (Irish?) drums. But this is not prevailing and does not become my main impression of the album, rather it is the quiet melodies centered around a solitary piano or guitar theme with only some droning, deep sounds in the background that really grip me, like a welcome return to the year of piano sounds back in 2006. For the fans of references, these stripped down, fine compositions bring names like Sakamoto & Alva Noto, Goldmund, Takeshi Nishimoto to mind, maybe even the downbeat music of chill out masters Blu Mar Ten. The theme in the music fits perfectly with the mysterious album and track titles and the noir-esque artwork, casting off a holistic and aesthetically pleasing feeling for a similarly lovely musical journey of an album.
We look forward to seeing Rudi Arapahoe’s upcoming work as well as seeing the future directions of Symbolic Interaction. Stay tuned for a review of label headman Togawa’s new album for 2008.
sábado, 22 de novembro de 2008
Defina Musica por favor
definir a música não é tarefa fácil porque apesar de ser intuitivamente conhecida por qualquer pessoa, é difícil encontrar um conceito que abarque todos os significados dessa prática. Mais do que qualquer outra manifestação humana, a música contém e manipula o som e o organiza no tempo. Talvez por essa razão ela esteja sempre fugindo a qualquer definição, pois ao buscá-la, a música já se modificou, já evoluiu. E esse jogo do tempo é simultaneamente físico e emocional. Como "arte do efémero", a música não pode ser completamente conhecida e por isso é tão difícil enquadrá-la em um conceito simples.
Um dos poucos consensos é que ela consiste em uma combinação de sons e de silêncios que se desenvolvem ao longo do tempo. Neste sentido engloba toda combinação de elementos sonoros destinados a serem percebidos pela audição. Isso inclui variações nas características do som (altura, duração, intensidade e timbre) que podem ocorrer sequencialmente (ritmo e melodia) ou simultaneamente (harmonia). Ritmo, melodia e harmonia são entendidos aqui apenas em seu sentido de organização temporal, pois a música pode conter propositadamente harmonias ruidosas (que contém ruídos ou sons externos ao tradicional) e arritmias (ausência de ritmo formal ou desvios rítmicos).
E é nesse ponto que o consenso deixa de existir. As perguntas que decorrem desta simples constatação, encontram diferentes respostas se encaradas do ponto de vista do criador (compositor), do executante (músico), do historiador, do filósofo, do antropólogo, do linguista ou do amador. E as perguntas são muitas:
Toda combinação de sons e silêncios é música?
Música é arte? Ou de outra forma, a música é sempre arte?
A música existe antes de ser ouvida? O que faz com que a música seja música é algum aspecto objectivo ou ela é uma construção da consciência e da percepção?
A música eleva os sentimentos mais profundos do ser humano. Não é necessário gostarmos de todos os estilos, porém conhecê-los.
Mesmo os adeptos da música aleatória, responsáveis pela mais recente desobstrução e reformulação da prática musical, reconhecem que a música se inspira sempre em uma "matéria sonora", cujos dados perceptíveis podem ser reagrupados para construir uma "matéria musical", que obedece a um objectivo de representação próprio do compositor, mediado pela técnica. Em qualquer forma de percepção, os estímulos vindos dos órgãos dos sentidos precisam ser interpretados pela pessoa que os recebe. Assim também ocorre com a percepção musical, que se dá principalmente pelo sentido da audição. O ouvinte não pode alcançar a totalidade dos objectivos do compositor. Por isso reinterpreta o "material musical" de acordo com seus próprios critérios, que envolvem aquilo que ele conhece, suas culturas e seu estado emocional.
Da diversidade de interpretações e também das diferentes funções em que a música pode ser utilizada se conclui que a música não pode ter uma só definição precisa, que abarque todos os seus usos e géneros. Todavia, é possível apresentar algumas definições e conceitos que fundamentam uma "história da música" em perpétua evolução, tanto no domínio do popular, do tradicional, do folclórico ou do erudito.
O campo das definições possíveis é na verdade muito grande. Há definições de vários músicos (como Schönberg, Stravinsky, Varèse, Gould, Guillou, Boulez, Berio e Harnoncourt), bem como de musicólogos como Dalhaus, Molino, Nattiez, Deliège, entre outros. Entretanto, quer sejam formuladas por músicos, musicólogos ou outras pessoas, elas se dividem em duas grandes classes: uma abordagem intrínseca, imanente e naturalista contra uma outra que a considera antes de tudo uma arte dos sons e se concentra na sua utilização e percepção.
Um dos poucos consensos é que ela consiste em uma combinação de sons e de silêncios que se desenvolvem ao longo do tempo. Neste sentido engloba toda combinação de elementos sonoros destinados a serem percebidos pela audição. Isso inclui variações nas características do som (altura, duração, intensidade e timbre) que podem ocorrer sequencialmente (ritmo e melodia) ou simultaneamente (harmonia). Ritmo, melodia e harmonia são entendidos aqui apenas em seu sentido de organização temporal, pois a música pode conter propositadamente harmonias ruidosas (que contém ruídos ou sons externos ao tradicional) e arritmias (ausência de ritmo formal ou desvios rítmicos).
E é nesse ponto que o consenso deixa de existir. As perguntas que decorrem desta simples constatação, encontram diferentes respostas se encaradas do ponto de vista do criador (compositor), do executante (músico), do historiador, do filósofo, do antropólogo, do linguista ou do amador. E as perguntas são muitas:
Toda combinação de sons e silêncios é música?
Música é arte? Ou de outra forma, a música é sempre arte?
A música existe antes de ser ouvida? O que faz com que a música seja música é algum aspecto objectivo ou ela é uma construção da consciência e da percepção?
A música eleva os sentimentos mais profundos do ser humano. Não é necessário gostarmos de todos os estilos, porém conhecê-los.
Mesmo os adeptos da música aleatória, responsáveis pela mais recente desobstrução e reformulação da prática musical, reconhecem que a música se inspira sempre em uma "matéria sonora", cujos dados perceptíveis podem ser reagrupados para construir uma "matéria musical", que obedece a um objectivo de representação próprio do compositor, mediado pela técnica. Em qualquer forma de percepção, os estímulos vindos dos órgãos dos sentidos precisam ser interpretados pela pessoa que os recebe. Assim também ocorre com a percepção musical, que se dá principalmente pelo sentido da audição. O ouvinte não pode alcançar a totalidade dos objectivos do compositor. Por isso reinterpreta o "material musical" de acordo com seus próprios critérios, que envolvem aquilo que ele conhece, suas culturas e seu estado emocional.
Da diversidade de interpretações e também das diferentes funções em que a música pode ser utilizada se conclui que a música não pode ter uma só definição precisa, que abarque todos os seus usos e géneros. Todavia, é possível apresentar algumas definições e conceitos que fundamentam uma "história da música" em perpétua evolução, tanto no domínio do popular, do tradicional, do folclórico ou do erudito.
O campo das definições possíveis é na verdade muito grande. Há definições de vários músicos (como Schönberg, Stravinsky, Varèse, Gould, Guillou, Boulez, Berio e Harnoncourt), bem como de musicólogos como Dalhaus, Molino, Nattiez, Deliège, entre outros. Entretanto, quer sejam formuladas por músicos, musicólogos ou outras pessoas, elas se dividem em duas grandes classes: uma abordagem intrínseca, imanente e naturalista contra uma outra que a considera antes de tudo uma arte dos sons e se concentra na sua utilização e percepção.
Podemos defnir a palavra Musica?
Música
A música é algo que nos acompanha desde a pré-história. A palavra música tem como origem o grego μουσική τέχνη que significa “a arte das musas”.
Basicamente a música é uma sequência de sons, sequência esta que é organizada de forma a ter um ritmo próprio, harmonioso e agradável a quem o escuta. Não nos referimos a uma questão de gosto, mas a uma sequência harmoniosa e equilibrada de sons a um determinado ritmo.
Actualmente é possível encontrar os mais variados estilos musicais que variam essencialmente no tipo de sons utilizados, de acordo com os instrumentos utilizados, e no ritmo que os sons adquirem. No último século, da mesma forma que houve uma grande evolução nas outras artes, também a música teve uma enorme evolução com a criação de novas sonoridades e novos estilos musicais.
A música inicialmente tinha como propósito a adoração a Deus e era utilizada em ritos e cerimónias nos mais variados povos. Também era uma forma de transmissão cultural entre o povo, surgindo daqui géneros como o folclore. Por vezes era utilizada de forma recreativa, por grandes senhores, mas este era apenas um pequeno aspecto da música. Actualmente faz parte de toda uma cultura, com os variados estilos musicais a reflectirem as ideias, conceitos e sonhos do mundo que nos rodeia.
A música é algo que nos acompanha desde a pré-história. A palavra música tem como origem o grego μουσική τέχνη que significa “a arte das musas”.
Basicamente a música é uma sequência de sons, sequência esta que é organizada de forma a ter um ritmo próprio, harmonioso e agradável a quem o escuta. Não nos referimos a uma questão de gosto, mas a uma sequência harmoniosa e equilibrada de sons a um determinado ritmo.
Actualmente é possível encontrar os mais variados estilos musicais que variam essencialmente no tipo de sons utilizados, de acordo com os instrumentos utilizados, e no ritmo que os sons adquirem. No último século, da mesma forma que houve uma grande evolução nas outras artes, também a música teve uma enorme evolução com a criação de novas sonoridades e novos estilos musicais.
A música inicialmente tinha como propósito a adoração a Deus e era utilizada em ritos e cerimónias nos mais variados povos. Também era uma forma de transmissão cultural entre o povo, surgindo daqui géneros como o folclore. Por vezes era utilizada de forma recreativa, por grandes senhores, mas este era apenas um pequeno aspecto da música. Actualmente faz parte de toda uma cultura, com os variados estilos musicais a reflectirem as ideias, conceitos e sonhos do mundo que nos rodeia.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Rainbow Arabia - The Basta EP (2008)
domingo, 16 de novembro de 2008
Andrew Weatherall Vs The Boardroom (2008)
bom som
http://www.megaupload.com/pt/?d=YU0Y4H1E
1. Radical Majik - Spread The Hot Potato
2. Le Sarge En Board - Through The Robot Chicken Shed
3. E.S.C. - The Legacy
4. Radical Majik - Spread The Hot Potato (Weatherall Remix)
5. Le Sarge En Board - Through The Robot Chicken Shed (Weatherall Remix)
6. E.S.C.- The Legacy (Weatherall Remix)
7. Two Lone Swordsmen - Patient Saints (Dave Congreve's Boardroom Remix)
8. Two Lone Swordsmen - Shack 54 (E.S.C. Remix)
http://www.megaupload.com/pt/?d=YU0Y4H1E
1. Radical Majik - Spread The Hot Potato
2. Le Sarge En Board - Through The Robot Chicken Shed
3. E.S.C. - The Legacy
4. Radical Majik - Spread The Hot Potato (Weatherall Remix)
5. Le Sarge En Board - Through The Robot Chicken Shed (Weatherall Remix)
6. E.S.C.- The Legacy (Weatherall Remix)
7. Two Lone Swordsmen - Patient Saints (Dave Congreve's Boardroom Remix)
8. Two Lone Swordsmen - Shack 54 (E.S.C. Remix)
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Frida Hyvonen
domingo, 2 de novembro de 2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Grace Jones - Hurricane (2208)
sábado, 25 de outubro de 2008
Bomb the Bass - Future Chaos (2008)
Muito nice o novo disco dos Bomb the Bass
http://rapidshare.com/files/147672352/Bomb_The_Bass_-_Future_Chaos__Atomic_20RG__Phoenix.part1.rar
http://rapidshare.com/files/147672261/Bomb_The_Bass_-_Future_Chaos__Atomic_20RG__Phoenix.part2.rar
http://rapidshare.com/files/147671938/Bomb_The_Bass_-_Future_Chaos__Atomic_20RG__Phoenix.part3.rar
http://rapidshare.com/files/147672352/Bomb_The_Bass_-_Future_Chaos__Atomic_20RG__Phoenix.part1.rar
http://rapidshare.com/files/147672261/Bomb_The_Bass_-_Future_Chaos__Atomic_20RG__Phoenix.part2.rar
http://rapidshare.com/files/147671938/Bomb_The_Bass_-_Future_Chaos__Atomic_20RG__Phoenix.part3.rar
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Keane - Perfect Symmetry (2008)
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Fausto Fawcett e Robôs Efêmeros - 1987
É bom encontrar este Clássico. Obrigatório!!
http://rs226.rapidshare.com/files/69169159/Fausto_Fawcett___Os_Rob_s_Ef_meros_-_Fausto_Fawcett___Os_Rob_s_Ef_meros___1987.rar
Jornalista, autor teatral e roteirista, Fausto Fawcett (o "sobrenome" é homenagem à atriz Farrah Fawcett, da série de TV "As Panteras") apareceu na noite carioca com sua "performances" - ou seja, esquetes misturando teatro, música e poesia, então muito em voga na Zona Sul carioca. Em 1987, uma delas virou música: "Katia Flávia", a "Godiva do Irajá", da "calcinha exocet". Gravada em forma de rap (foi um dos primeiros no país), a canção ganhou as rádios e, anos depois, entrou no filme "Lua de Fel", de Roman Polanski, e foi regravada pela Fernanda Abreu. "Katia Flávia" entrou no primeiro disco de Fawcett, "Fausto Fawcett & os Robôs Efêmeros", uma obra conceitual sobre uma Copacabana "Blade Runner", onde os símbolos da brasilidade convivem promiscuamente com a avalanche pop e os avanços da mídia e da tecnologia. Em 1989, Fausto e os Robôs voltaram à carga com uma ópera porno-futurista, o LP "O Império dos Sentidos", que trazia na capa uma foto da modelo Silvia Pfeifer (que depois do "empurrão" viraria atriz de TV). Em seguida, o cantor lançou o livro "Santa Clara Poltergeist", que, transformado em show, revelou a primeira loura de sua dinastia: Regininha Poltergeist. Co-autor de um sucesso de Fernanda Abreu, "Rio 40 Graus", Fausto embarcou depois no livro-show-programa-de-TV-disco "Básico Instinto" (93), que revelou a loura Marinara.
http://rs226.rapidshare.com/files/69169159/Fausto_Fawcett___Os_Rob_s_Ef_meros_-_Fausto_Fawcett___Os_Rob_s_Ef_meros___1987.rar
Jornalista, autor teatral e roteirista, Fausto Fawcett (o "sobrenome" é homenagem à atriz Farrah Fawcett, da série de TV "As Panteras") apareceu na noite carioca com sua "performances" - ou seja, esquetes misturando teatro, música e poesia, então muito em voga na Zona Sul carioca. Em 1987, uma delas virou música: "Katia Flávia", a "Godiva do Irajá", da "calcinha exocet". Gravada em forma de rap (foi um dos primeiros no país), a canção ganhou as rádios e, anos depois, entrou no filme "Lua de Fel", de Roman Polanski, e foi regravada pela Fernanda Abreu. "Katia Flávia" entrou no primeiro disco de Fawcett, "Fausto Fawcett & os Robôs Efêmeros", uma obra conceitual sobre uma Copacabana "Blade Runner", onde os símbolos da brasilidade convivem promiscuamente com a avalanche pop e os avanços da mídia e da tecnologia. Em 1989, Fausto e os Robôs voltaram à carga com uma ópera porno-futurista, o LP "O Império dos Sentidos", que trazia na capa uma foto da modelo Silvia Pfeifer (que depois do "empurrão" viraria atriz de TV). Em seguida, o cantor lançou o livro "Santa Clara Poltergeist", que, transformado em show, revelou a primeira loura de sua dinastia: Regininha Poltergeist. Co-autor de um sucesso de Fernanda Abreu, "Rio 40 Graus", Fausto embarcou depois no livro-show-programa-de-TV-disco "Básico Instinto" (93), que revelou a loura Marinara.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Uusitalo
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Por Acaso tenho um novo BLOG!!!
sábado, 20 de setembro de 2008
Brooklyn Fun Essentials 2008
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Zeca Baleiro - Banda Sonora do espectaculo : Geraldas e Avencas 2008
Tou a curtir esta banda sonora, muito interessante.
"‘Geraldas e Avencas’ traz à cena uma reflexão sobre a plastificação e a padronização da estética na contemporaneidade, e sobre o embrutecimento das relações.
O espetáculo questiona o conceito do belo e como homens e mulheres se submetem a excessos para se enquadrar em parâmetros convencionais de beleza. A trilha sonora original de Zeca Baleiro, que mescla canções e músicas instrumentais, acompanha e enriquece o tom crítico e poético presente no conceito e na dramaturgia da obra.
O 1º Ato comemora seus 25 anos e reitera sua vocação de acrescentar à dança contemporânea outras manifestações artísticas. Desta vez acrescenta à sua encenação a vídeo-arte, com a participação de projeções de imagens que complementam com delicadeza e lirismo o espetáculo."
in Infonet
Photo exibition@London por Joao Amaral: my brother
É com grande alegria e orgulho que anuncio a exposição de fotografia do meu irmão no Ritzy Picturehouse em Londres.
"Images from London Commuting with a Matchbox pinhole and Cameras"
O curioso e a meu ver meu ver muito interessante é que o artista Joao Amaral fotografou com caixas de fosforos!!!
é verdade, a essência da fotografia ,um furinho, abre, expõe à luz, e a foto fica no rolo que está dentro da caixa de fósforos.
London Commuting significa viajar em transportes publicos, são fotos em comboios, metros, etc.
Enfim, quem passar por Londres até 04 Outubro não deixe de ir ao Ritzy em Brixton, um bairro emblemático da cidade.
Good luck my brother Joao Amaral
"The project was about documenting and showing and alternative view of daily life of commuters in theLondon transport network. All images were created using home made pinhole cameras self-built from simple matchboxes with both colour and black and white negative film." Joao Amaral.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Squarepusher - Just a souvenir (2008)
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Gang Gang Dance - Saint Dymphna (2008)
http://rapidshare.com/files/144695084/Gang_Gang_Dance__Saint_Dymphna.rar
Saudaçoes a todos os ouvintes da cabine de som! tenho estado menos activo nos posts, mas em breve vou reestruturar todos os blogs e "pseudo-blogs que tenho.
Mas entretanto fica aqui o novo excelente disco que ando a ouvir
Gang Gang Dance muito fixe com selo da Warp records
ate breve
Sergio da cabine
terça-feira, 26 de agosto de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Toby Tobias - Space Shuffle (2008)
Unleashing his debut album via Radio Slave's Rekids imprint, Toby Tobias serves up fifteen helpings of smooth retro-tinted house. After a brief intro track, Tobias kicks off properly with 'Schoon', which has that 'pages from Ceefax' feel to it. Sounding a tad more upright is 'Who Dunnit?' which combines '80s disco shapes with snappy drums and choppy guitar funk. This goes one step further on the vocally enhanced 'In Your Eyes' which ends up sounding like a slightly more futuristic Glass Candy. Taken as a whole it's fairly difficult trying to determine which tracks have been designed for the dancefloor and which are angled towards home listening: so much of Space Shuffle occupies a district somewhere between those two camps, although 2008 versions of early Tobias emissions 'Dave's Sex Bits' and 'A Close Shave' provide decent examples of more uptempo cuts.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
antonio pinho vargas 2008 ao piano
segunda-feira, 14 de julho de 2008
quarta-feira, 9 de julho de 2008
The Maderfaker
01. Clarence Wheeler & the Enforcers - Right on
02. The Gaturs - Cold Bear
03. Charles Wright & the Watts 103rd Street Rhythm Band - Express Yourself
04. Mark Putney - Don't Care Around Here Anymore
05. Cold Blood - I'm A Good Woman
06. King Curtis - Memphis Soul Stew
07. Earth, Wind & Fire - Moment of Thuth
08. Black Heat - Love the Life You Live
09. United 8 - Getting Uptown to Get Down
10. Cold Grits - It's Your Thing
11. The Meters - Just Kissed My Baby
12. Southshore Commission - Right on Brother
13. Johnny Harris - Stepping Stones
14. Herbie Hancock - Wiggle Waggle
15. Roy Ayers - Daddy Bug
El Maderfaker es un local situado en el popular barrio madrileño de Malasaña que lleva adorando durante los últimos diez años el Funk y la música negra, sobre todo la desarrollada en la década de los 70, una de las más prolíficas. En ese periodo aparecieron multitud de bandas nuevas que se empaparon de Funk, como Clarence Wheeler, Charles Wright, Earth, Wind & FIRE, Cold Blood, además de grandes y consolidadas figuras del jazz como Herbie Hancock…, que nos dejan verdaderas joyas de este apasionante ritmo. Estas son algunas de las que ahora se recogen en este disco recopilatorio.
sábado, 5 de julho de 2008
Fiery Furnaces - Remember
part1: http://www.megaupload.com/pt/?d=MLFJPSFY
part2: http://www.megaupload.com/pt/?d=Z59J7YG6
"...music taps into the primitive brain structures involved with motivation, reward, and emotion. Whether it is the first few hits of the cowbell on ‘Honky Tonk Women’, or the first few notes of ‘Sheherazade’, computational systems in the brain synchronize neural oscillators with the pulse of the music, and begin to predict when the next strong beat will occur. As the music unfolds, the brain constantly updates it’s estimates of when new beats will occur, and takes satisfaction in matching a mental beat with a real-in-world one, and takes delight when a skillful musician violates that expectation in an interesting way – a sort of musical joke that we’re all in on. Music breathes, speeds up, and slows down just as the world does, and our cerebellum finds pleasure in adjusting itself to stay synchronized...”
(from the book This is Your Brain on Music by Daniel J. Levitin)
Subscrever:
Mensagens (Atom)