http://rapidshare.com/files/147994100/flyKKiller_-_experiments_in_violent_light__2008_.rar
Na linha de Ladytron, um electro-rock recomendável
sábado, 29 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Another Phone EP
hola como va todo, nosotros con la noticia de estrenar este ep de la manera mas personal he independiente posible,
y con la firme intencion de subirlo y pedir alluda a todo blog que nos ha nutrido msuicalemte como a sido el tullo,
como no tenmos acceso a medios -masivos- tv, radio, etc... que mas que masivos tradicionales, lanzado peticiones y demas para dar a conocer lo que estamos haciendo, realmente creemos que algo tenemos entre manos con este ep
ojala lo puedas escuchar y si es posible subirlo atu blog- la musica tiene una intension cinematica y dramatica
y el prollecto ANOTHER PHONE esta conformado por 2 artistas visuales, carlos Guillen ¨buñuel¨, Rodrigo Martinez, diseño de sonido Damian Ramirez, y composicioon Edgar Ortega
dsde Mexico DF
aqui dejamos el link de myspace y de rapidshare
oajal puedas hecharnos la mano
muuchaas gracias
adjuntamos la portada
ED/AP
MYSAPCE LINK
www.myspace.com/anotherphone
rapidshare link
http://rapidshare.com/files/129463385/Another_phone_-_8_Minutos.rar.html
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
domingo, 23 de novembro de 2008
Rudi Arapahoe - Echoes From One To Another (2008)
http://rapidshare.com/files/165439425/Rudi_Arapahoe_-_Echoes_From_One_To_Another_-_2008.zip
This summer sees a new release on a fresh acquaintance of ours, the Japanese label Symbolic Interaction and the artist with the mystery-shrouded name Rudi Arapahoe. The label, run by Kentaro Togawa and recording under his own-released moniker, The Retail Sectors, has already found time to raise a few eyebrows and become a favourite with many people.
Given the latest offering from English artist Rudi Arapahoe – few should find anything to change their positive thoughts about Symbolic Interacton. This is certainly one mellow and tranquil sounding album, a mixture of subtle electronics melded with lofty instrumental pieces based around piano, harp and guitar sounds and the recurring feature of a pair of prominent, female vocals. A general impression is that of lovely strummed chords, whether harp or guitar, that build up Helios-reminiscent melodies, some songs featuring arias of the female vocals and on one particular occasion where the harp chimes in, the result gives off such a strong association to some Orbital songs.
Leaving references aside, this is over-all a delicate album that flows nicely and has both aided me in falling asleep (a positive thing!) and lulling me into a very comfortable and relaxed mood, sat back in my lounge. This is ideal for home listening. At certain times, it does become slightly too new agey or somewhat spiritual for me, particularly some unsettling, spoken word sequences and some of the very fluid sequences with hollow flutes and strummed harps, possibly even a touch of medieval theme with folk melodies and beaten (Irish?) drums. But this is not prevailing and does not become my main impression of the album, rather it is the quiet melodies centered around a solitary piano or guitar theme with only some droning, deep sounds in the background that really grip me, like a welcome return to the year of piano sounds back in 2006. For the fans of references, these stripped down, fine compositions bring names like Sakamoto & Alva Noto, Goldmund, Takeshi Nishimoto to mind, maybe even the downbeat music of chill out masters Blu Mar Ten. The theme in the music fits perfectly with the mysterious album and track titles and the noir-esque artwork, casting off a holistic and aesthetically pleasing feeling for a similarly lovely musical journey of an album.
We look forward to seeing Rudi Arapahoe’s upcoming work as well as seeing the future directions of Symbolic Interaction. Stay tuned for a review of label headman Togawa’s new album for 2008.
sábado, 22 de novembro de 2008
Defina Musica por favor
definir a música não é tarefa fácil porque apesar de ser intuitivamente conhecida por qualquer pessoa, é difícil encontrar um conceito que abarque todos os significados dessa prática. Mais do que qualquer outra manifestação humana, a música contém e manipula o som e o organiza no tempo. Talvez por essa razão ela esteja sempre fugindo a qualquer definição, pois ao buscá-la, a música já se modificou, já evoluiu. E esse jogo do tempo é simultaneamente físico e emocional. Como "arte do efémero", a música não pode ser completamente conhecida e por isso é tão difícil enquadrá-la em um conceito simples.
Um dos poucos consensos é que ela consiste em uma combinação de sons e de silêncios que se desenvolvem ao longo do tempo. Neste sentido engloba toda combinação de elementos sonoros destinados a serem percebidos pela audição. Isso inclui variações nas características do som (altura, duração, intensidade e timbre) que podem ocorrer sequencialmente (ritmo e melodia) ou simultaneamente (harmonia). Ritmo, melodia e harmonia são entendidos aqui apenas em seu sentido de organização temporal, pois a música pode conter propositadamente harmonias ruidosas (que contém ruídos ou sons externos ao tradicional) e arritmias (ausência de ritmo formal ou desvios rítmicos).
E é nesse ponto que o consenso deixa de existir. As perguntas que decorrem desta simples constatação, encontram diferentes respostas se encaradas do ponto de vista do criador (compositor), do executante (músico), do historiador, do filósofo, do antropólogo, do linguista ou do amador. E as perguntas são muitas:
Toda combinação de sons e silêncios é música?
Música é arte? Ou de outra forma, a música é sempre arte?
A música existe antes de ser ouvida? O que faz com que a música seja música é algum aspecto objectivo ou ela é uma construção da consciência e da percepção?
A música eleva os sentimentos mais profundos do ser humano. Não é necessário gostarmos de todos os estilos, porém conhecê-los.
Mesmo os adeptos da música aleatória, responsáveis pela mais recente desobstrução e reformulação da prática musical, reconhecem que a música se inspira sempre em uma "matéria sonora", cujos dados perceptíveis podem ser reagrupados para construir uma "matéria musical", que obedece a um objectivo de representação próprio do compositor, mediado pela técnica. Em qualquer forma de percepção, os estímulos vindos dos órgãos dos sentidos precisam ser interpretados pela pessoa que os recebe. Assim também ocorre com a percepção musical, que se dá principalmente pelo sentido da audição. O ouvinte não pode alcançar a totalidade dos objectivos do compositor. Por isso reinterpreta o "material musical" de acordo com seus próprios critérios, que envolvem aquilo que ele conhece, suas culturas e seu estado emocional.
Da diversidade de interpretações e também das diferentes funções em que a música pode ser utilizada se conclui que a música não pode ter uma só definição precisa, que abarque todos os seus usos e géneros. Todavia, é possível apresentar algumas definições e conceitos que fundamentam uma "história da música" em perpétua evolução, tanto no domínio do popular, do tradicional, do folclórico ou do erudito.
O campo das definições possíveis é na verdade muito grande. Há definições de vários músicos (como Schönberg, Stravinsky, Varèse, Gould, Guillou, Boulez, Berio e Harnoncourt), bem como de musicólogos como Dalhaus, Molino, Nattiez, Deliège, entre outros. Entretanto, quer sejam formuladas por músicos, musicólogos ou outras pessoas, elas se dividem em duas grandes classes: uma abordagem intrínseca, imanente e naturalista contra uma outra que a considera antes de tudo uma arte dos sons e se concentra na sua utilização e percepção.
Um dos poucos consensos é que ela consiste em uma combinação de sons e de silêncios que se desenvolvem ao longo do tempo. Neste sentido engloba toda combinação de elementos sonoros destinados a serem percebidos pela audição. Isso inclui variações nas características do som (altura, duração, intensidade e timbre) que podem ocorrer sequencialmente (ritmo e melodia) ou simultaneamente (harmonia). Ritmo, melodia e harmonia são entendidos aqui apenas em seu sentido de organização temporal, pois a música pode conter propositadamente harmonias ruidosas (que contém ruídos ou sons externos ao tradicional) e arritmias (ausência de ritmo formal ou desvios rítmicos).
E é nesse ponto que o consenso deixa de existir. As perguntas que decorrem desta simples constatação, encontram diferentes respostas se encaradas do ponto de vista do criador (compositor), do executante (músico), do historiador, do filósofo, do antropólogo, do linguista ou do amador. E as perguntas são muitas:
Toda combinação de sons e silêncios é música?
Música é arte? Ou de outra forma, a música é sempre arte?
A música existe antes de ser ouvida? O que faz com que a música seja música é algum aspecto objectivo ou ela é uma construção da consciência e da percepção?
A música eleva os sentimentos mais profundos do ser humano. Não é necessário gostarmos de todos os estilos, porém conhecê-los.
Mesmo os adeptos da música aleatória, responsáveis pela mais recente desobstrução e reformulação da prática musical, reconhecem que a música se inspira sempre em uma "matéria sonora", cujos dados perceptíveis podem ser reagrupados para construir uma "matéria musical", que obedece a um objectivo de representação próprio do compositor, mediado pela técnica. Em qualquer forma de percepção, os estímulos vindos dos órgãos dos sentidos precisam ser interpretados pela pessoa que os recebe. Assim também ocorre com a percepção musical, que se dá principalmente pelo sentido da audição. O ouvinte não pode alcançar a totalidade dos objectivos do compositor. Por isso reinterpreta o "material musical" de acordo com seus próprios critérios, que envolvem aquilo que ele conhece, suas culturas e seu estado emocional.
Da diversidade de interpretações e também das diferentes funções em que a música pode ser utilizada se conclui que a música não pode ter uma só definição precisa, que abarque todos os seus usos e géneros. Todavia, é possível apresentar algumas definições e conceitos que fundamentam uma "história da música" em perpétua evolução, tanto no domínio do popular, do tradicional, do folclórico ou do erudito.
O campo das definições possíveis é na verdade muito grande. Há definições de vários músicos (como Schönberg, Stravinsky, Varèse, Gould, Guillou, Boulez, Berio e Harnoncourt), bem como de musicólogos como Dalhaus, Molino, Nattiez, Deliège, entre outros. Entretanto, quer sejam formuladas por músicos, musicólogos ou outras pessoas, elas se dividem em duas grandes classes: uma abordagem intrínseca, imanente e naturalista contra uma outra que a considera antes de tudo uma arte dos sons e se concentra na sua utilização e percepção.
Podemos defnir a palavra Musica?
Música
A música é algo que nos acompanha desde a pré-história. A palavra música tem como origem o grego μουσική τέχνη que significa “a arte das musas”.
Basicamente a música é uma sequência de sons, sequência esta que é organizada de forma a ter um ritmo próprio, harmonioso e agradável a quem o escuta. Não nos referimos a uma questão de gosto, mas a uma sequência harmoniosa e equilibrada de sons a um determinado ritmo.
Actualmente é possível encontrar os mais variados estilos musicais que variam essencialmente no tipo de sons utilizados, de acordo com os instrumentos utilizados, e no ritmo que os sons adquirem. No último século, da mesma forma que houve uma grande evolução nas outras artes, também a música teve uma enorme evolução com a criação de novas sonoridades e novos estilos musicais.
A música inicialmente tinha como propósito a adoração a Deus e era utilizada em ritos e cerimónias nos mais variados povos. Também era uma forma de transmissão cultural entre o povo, surgindo daqui géneros como o folclore. Por vezes era utilizada de forma recreativa, por grandes senhores, mas este era apenas um pequeno aspecto da música. Actualmente faz parte de toda uma cultura, com os variados estilos musicais a reflectirem as ideias, conceitos e sonhos do mundo que nos rodeia.
A música é algo que nos acompanha desde a pré-história. A palavra música tem como origem o grego μουσική τέχνη que significa “a arte das musas”.
Basicamente a música é uma sequência de sons, sequência esta que é organizada de forma a ter um ritmo próprio, harmonioso e agradável a quem o escuta. Não nos referimos a uma questão de gosto, mas a uma sequência harmoniosa e equilibrada de sons a um determinado ritmo.
Actualmente é possível encontrar os mais variados estilos musicais que variam essencialmente no tipo de sons utilizados, de acordo com os instrumentos utilizados, e no ritmo que os sons adquirem. No último século, da mesma forma que houve uma grande evolução nas outras artes, também a música teve uma enorme evolução com a criação de novas sonoridades e novos estilos musicais.
A música inicialmente tinha como propósito a adoração a Deus e era utilizada em ritos e cerimónias nos mais variados povos. Também era uma forma de transmissão cultural entre o povo, surgindo daqui géneros como o folclore. Por vezes era utilizada de forma recreativa, por grandes senhores, mas este era apenas um pequeno aspecto da música. Actualmente faz parte de toda uma cultura, com os variados estilos musicais a reflectirem as ideias, conceitos e sonhos do mundo que nos rodeia.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Rainbow Arabia - The Basta EP (2008)
domingo, 16 de novembro de 2008
Andrew Weatherall Vs The Boardroom (2008)
bom som
http://www.megaupload.com/pt/?d=YU0Y4H1E
1. Radical Majik - Spread The Hot Potato
2. Le Sarge En Board - Through The Robot Chicken Shed
3. E.S.C. - The Legacy
4. Radical Majik - Spread The Hot Potato (Weatherall Remix)
5. Le Sarge En Board - Through The Robot Chicken Shed (Weatherall Remix)
6. E.S.C.- The Legacy (Weatherall Remix)
7. Two Lone Swordsmen - Patient Saints (Dave Congreve's Boardroom Remix)
8. Two Lone Swordsmen - Shack 54 (E.S.C. Remix)
http://www.megaupload.com/pt/?d=YU0Y4H1E
1. Radical Majik - Spread The Hot Potato
2. Le Sarge En Board - Through The Robot Chicken Shed
3. E.S.C. - The Legacy
4. Radical Majik - Spread The Hot Potato (Weatherall Remix)
5. Le Sarge En Board - Through The Robot Chicken Shed (Weatherall Remix)
6. E.S.C.- The Legacy (Weatherall Remix)
7. Two Lone Swordsmen - Patient Saints (Dave Congreve's Boardroom Remix)
8. Two Lone Swordsmen - Shack 54 (E.S.C. Remix)
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Frida Hyvonen
domingo, 2 de novembro de 2008
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